domingo, 30 de dezembro de 2018

Yutaka



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Feliz Ano novo

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Bom meus queridos amantes do reggae, o ano esta acabando e logo ira iniciar outra caminhada. Espero que 2019 Jah abençoe vcs e que não falta harmonia e amor pra esse povo sofrido. Desejo do fundo do coração que todos os planos se concretizem e não falta uma boa musica e aquela roda de amigos no luau.

Pra terminar o ano. as top 10 bandas nacinal de reggae.. do Canal Sintonia Reggae




quinta-feira, 7 de junho de 2018

banda DuoRoots, finalista do Brasília Independente 2018


Nenhum texto alternativo automático disponível.




Misturar o hip-hop das ruas com as raízes do reggae". É assim que o vocalista e compositor G. Rodrigues define o som da Duoroots, uma das dez finalistas do concurso de música autoral Brasília Independente.


A banda surgiu no P Norte, em Ceilândia, como uma parceria entre Rodrigues e o baixista Chris David. A dupla se conheceu na igreja, e chegou a tocar em terços, missas e projetos de evangelização.


“A gente montou a banda, mas aí vieram as diferenças de ideias, os integrantes foram saindo. Eu já tinha uma banda de MPB, e ele [Chris] só tocava na igreja”, conta o vocalista.


Aos poucos, o Duoroots foi tomando forma e definindo uma sonoridade diferente. O nome faz referência ao “duo” de fundadores e, ao mesmo tempo, às raízes (roots) fincadas no asfalto das ruas do P Norte e na energia positiva do ritmo jamaicano.


“A gente mistura muito as influências. Tem jazz, pop, MPB, forró... Nas letras, a gente leva mensagem positiva, fala de Deus, fala de amor”, enumera G. Rodrigues.


Hoje, a Duoroots conta com sete integrantes – incluindo saxofonista e trombonista. Nos shows de menor porte, a banda se apresenta sem os metais, com vocal, baixo, guitarra, bateria e teclado.

Referências variadas

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Exposição Reggae no SESC



Uma parceria entre o SESC e o jornalista e pesquisador francês Sébastien Carayol tornou um sonho possível para muitos apreciadores do reggae no Brasil. A exposição "Jamaica, Jamaica!" em cartaz no SESC 24 de maio traz um panorama cronológico e histórico sobre a música jamaicana, traçando um olhar político, social e cultural. Além de relíquias "importadas", materiais únicos sobre a expansão do reggae no Brasil, incluindo no Maranhão, Bahia e São Paulo.